quarta-feira, 24 de março de 2010

Dia do Estudante


Este dia foi fixado em 1987 pela Assembleia da República, marcando a constante luta estudantil na reivindicação dos seus direitos, liberdades e garantias, nomeadamente no que diz respeitoà constituição de associações e direito à manifestação.
Durante o Estado Novo, muitos estudantes foram presos e torturados pela polícia do regime.

Uma Vida D'Escrita: António Torrado

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia da Água


Sabias que uma torneira a pingar durante 24 horas, de 5 em 5 segundos, perde 3 litros de água, o que dá mais de 1000 litros de água por ano?
Uma dica: sempre que estiveres à espera de água quente no duche, enche um balde até que ela esteja na temperatura desejada. Com essa água podes regar plantas, dar de beber aos animais ou mudar a água do aquário!

domingo, 21 de março de 2010

Dia Mundial da Poesia



Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dize-lo cantando a toda a gente!


Música: João Gil
Letra: Florbela Espanca
In: "Terra Firme" 87

segunda-feira, 8 de março de 2010

A escritora Helena da Rocha Pereira foi distinguida com o Prémio Vida Literária


A escritora Helena da Rocha Pereira foi distinguida com o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, foi hoje anunciado. O prémio, no valor de 25 mil euros, foi decidido por maioria pelo júri.

Dia Internacional da Mulher


Desde 1975, em sinal de apreço pela luta então encetada, as Nações Unidas decidiram consagrar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher.
Se, nos nossos dias, perante a lei da maioria dos países, não existe qualquer diferença entre um homem e uma mulher, a prática demonstra que ainda persistem muitos preconceitos em relação ao papel da mulher na sociedade. Produto de uma mentalidade ancestral, ao homem ficava mal assumir os trabalhos domésticos, o que implicava para a mulher que exercia uma profissão fora do lar a duplicação do seu trabalho. Foi necessário esperar pelas últimas décadas do século XX para que o homem passasse, aos poucos, a colaborar nas tarefas caseiras.
Mas, se no âmbito familiar se assiste a uma rápida mudança, na sociedade em geral a situação da mulher está ainda sujeita a velhas mentalidades que, embora de forma não declarada, cerceiam a sua plena igualdade.
O número de mulheres em lugares directivos é ainda diminuto, apesar de muitas delas demonstrarem excelentes qualidades para o seu desempenho. Hoje as mulheres estão integradas em todos os ramos profissionais, mesmo naqueles que, ainda há bem pouco tempo, apenas eram atribuídos aos homens, nomeadamente a intervenção em operações militares de alto risco.
Nos últimos anos, a festa comemorativa do Dia Da Mulher é aproveitada por muitas delas, de todas as idades, para sair de casa e festejar com as amigas, em bares e discotecas, o dia que lhes é dedicado, enquanto os homens ficam em casa a desempenhar as tarefas que, tradicionalmente, lhe são imputadas: arrumar a casa, fazer a comida, tratar dos filhos...
Se a sua esposa, irmã, mãe ou avó ainda é daquelas que, não obstante as suas tarefas laborais no exterior, ainda encontra tempo e paciência para que nada lhe falte, o mínimo que poderá fazer será aproveitar este dia para lhes transmitir o seu apreço. Um ramo de flores, mesmo que virtual, será, certamente, bastante apreciado. Mas não se fique por aqui. Eternize este dia, esquecendo mentalidades preconcebidas, colaborando mais com elas nas tarefas diárias e olhando-as de igual para igual em todas as circunstâncias, quer no interior do seu lar, quer no seu local de trabalho. Quando todos assim procedermos, não haverá mais necessidade de um dia dedicado à mulher.

terça-feira, 2 de março de 2010

Livro do Mês: O Vendedor de Sonhos



O Vendedor de Sonhos
Augusto Cury

Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. De seguida, espalha a mensagem que a sociedade moderna se tornou num manicómio global. O seu discurso fresco e irreverente conquista as pessoas, habituadas a frases feitas e ao «politicamente correcto», ao mesmo tempo que as assusta. O que pensar de um estranho com ar de pedinte que fala da importância de vender sonhos ao ser humano? Uma ideia maravilhosa, mas invulgar… Numa época em que nos habituamos ao ritmo e às exigências desmesuradas de um relógio que não pára, libertarmo-nos das grilhetas da rotina e recuperarmos a consciência do que é, de facto, importante nesta vida pode ser assustador. Mas é fundamental!